quarta-feira, 13 de março de 2013

A Maldição da Múmia Original


A MALDIÇÃO DA MÚMIA ORIGINAL


 

            O Bar Toca dos Gatos é um blog de histórias fantásticas e os textos que trago a seguir, transcritos do livro “As Ciências Proibidas – Enciclopédia do Ocultismo: Inesgotáveis Enigmas do Passado”, pela Editora Século Futuro (1987), apesar de serem fatos reais, estão justamente no limiar da realidade e da fantasia. Como eu poderia dizer... É algo simplesmente surreal e que permanece incógnito até hoje por falta de esclarecimento! Por isso trago a vocês o caso mais curioso da arqueologia, a descoberta de um tesouro que amaldiçoou a todos os envolvidos...

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A reprodução dos textos a seguir é somente de cunho demonstrativo, para divulgação das histórias e, se possível, para adquirir o livro. Caso isto fira de alguma forma os direitos autorais sobre o conteúdo, envie um e-mail ao Contado do blog avisando para que o conteúdo seja removido. Grato.

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UMA HISTÓRIA DE OURO DE MORTE


 

Após o mais sensacional descobrimento de nossa era sucederam-se os fatos mais desconcertantes e sinistros. Quem provocou a morte dos “profanadores” de Tut-ench-Amun?

 


            No dia 5 de abril de 1923, às 1:55 da madrugada, no Cairo, devido a uma repentina falta de luz, reinaram as trevas. Escuridão absoluta e total pelas ruas e nas casas, nos estabelecimentos públicos e nos hotéis. Gritos, protestos, confusão.
            E algo mais. No mesmo instante em que se apagaram todas as luzes, na mais suntuosa “suíte”, do mais luxuoso hotel da cidade morria um personagem, para bem ou para mal, chave na história da egiptologia: Lorde Carnarvon, colecionista ávido de antiguidades e financiador de escavações, o primeiro europeu que havia penetrado na tumba do faraó Tut-ench-Amun poucos meses antes, logrando com isso o que foi considerado então como o “descobrimento arqueológico do século”.
            Morreu oficialmente de “pneumonia atípica”, segundo consta em seu certificado de óbito; e seu histórico clínico informa que padecia de uma tremenda infecção no sangue, provavelmente como consequência de uma ferroada ou de uma mordida de inseto venenoso. E sabe-se também quando recebeu a ferroada: foi precisamente ao penetrar na câmara do tesouro da tumba, pois, poucas horas depois, a vulgar irritação havia se transformado numa feia chaga e o aristocrata ardia em febre.
            Segundo a enfermeira que cuidava dele, Lorde Carnarvon levava dias dominado por delírios, nos quais, aterrorizado, falava com alguém invisível, pronunciando a miúdo o nome de Tut-ench-Amun. E quando as luzes se apagaram pelo corte de fornecimento elétrico, o doente gritou desesperada e histericamente: “Acabou-se, já vou!” e respirou ofegante como se lhe estivessem afogando. Enlouquecida de espanto a enfermeira saiu correndo do quarto implorando socorro; e quando dez minutos mais tarde a luz voltou Lorde Carnarvon foi encontrado morto em seu leito, com uma expressão de extraordinário terror no rosto e nos olhos.
            Em seguida as circunstâncias trágicas e misteriosas desta morte deram a volta ao mundo.
            Levou-se a cabo a mais minuciosa investigação em todas e cada uma das instalações elétricas, principais e secundárias, da central fornecedora de força do Cairo e não se encontrou a mais mínima avaria ou indício do que pôde haver passado, como causa do repentino corte de luz. “É cientificamente inexplicável o sucedido”, viu-se obrigado a admitir o engenheiro-chefe da Sociedade Elétrica.
            A imprensa sensacionalista não andou com reservas: “A maldição do Faraó caiu sobre o profanador de sua tumba”, “A vingança da múmia”, etc. Naturalmente houve sarcásticos desmentidos. E, no entanto, Howard Carter, o arqueólogo que trabalhava para Lorde Carnarvon e que havia descoberto a tumba de Tut-ench-Amun, recordava a frase que havia pronunciado um dos “fellah” quando deu com a porta do sepulcro, depois de meses e meses de revolver areia: “Esta gente encontrará ouro e morte!”
            Tinham algum fundamento essas palavras, ou eram simples superstições?
            O caso é que seis meses depois da misteriosa morte de Lorde Carnarvon faleceu também repentinamente o coronel Aubrey Herbert, seu irmão menor, e poucas semanas depois chegou a vez da enfermeira que lhe havia estado cuidando.
            A lista das vítimas de “a vingança do Faraó” em breve tempo viu-se incrementada com o nome de três colaboradores de Carter: Arthur C. Mace, do Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque, Georges Bénédite, do Louvre de Paris, e Richard Bedell, filho de Lorde Westbury. Todos eles pessoas que haviam participado na “profanação da tumba”.
            Já todo o mundo “acreditava” na implacável ação sobrenatural da terrível sombra cujo milenário descanso havia sido perturbado. Morreram o professor Douglas E. Derry e o doutor Saleh Bey Hamdi, que haviam precedido o reconhecimento anatômico da múmia, o radiólogo Archibald Douglas Reed, que a havia submetido aos raios X, e muitas pessoas mais, todas elas repentinamente e por causa clinicamente “inexplicável”, pois a medicina não sabia como classificar o seguinte quadro patológico: súbito mal-estar, preferentemente ao penetrar a tumba “maldita” ou manejando objetos precedentes dela, depressão nervosa profunda, sonhos agitados cheios de pesadelos, debilitação progressiva e generalizada de vitalidade e repentino desenlace.
            Alguns tiveram coragem de esperar, como o egiptólogo Evelyne White, um dos estudiosos que com mais impaciência pressionou para que se procedesse sem contemplações ao registro da câmara mortuária, contra o parecer de Carter que sentia escrúpulos em penetrar no lugar: White, incapaz já de suportar o estado de prostração no qual, como os demais, havia caído, enforcou-se, deixando a seus parentes esta lacônica mensagem: “Pesava sobre mim uma maldição à qual não tenho mais remédio que submeter-me”.
            Não se suicidaram, mas morreram com o mesmo quadro depressivo, o professor La Fleur e o alto funcionário do governo egípcio encarregado de proceder a uma investigação exaustiva sobre os supostos maléficos poderes da tumba de Tut-ench-Amun.

 

A Lista das Vítimas


 

            Enquanto isso, ia aumentando cada vez mais a lista das vítimas com os nomes de arqueólogos, engenheiros, técnicos em escavações e funcionários, tanto do governo egípcio como do britânico, de alguma maneira relacionados com a descoberta do sepulcro, soou a voz de angustioso alarme lançado por muitos colecionistas de antiguidades, antiquários e traficantes ilegais de objetos procedentes do Egito, que tiveram que desfazer-se a toda pressa de seus “tesouros”, ofertando-os a museus para livrar-se de “a perseguição do fantasma do faraó”, como, sem temor ao ridículo, declararam muitos deles. Psicose coletiva? É provável, mas ao dizer psicose não se diz nada sobre a causa que a desencadeou.
            Outras pessoas não morreram, como por exemplo Carter e Otto Neubert, mas desde já a vida deles, a partir do momento em que se depararam com a tumba de Tut-ench-Amun, mudou completamente de signo, como se de repente a má sorte tivesse tomado conta de seus destinos. Os únicos que não sofreram dano nenhum foram os pedreiros locais, os “fellah” contratados que haviam trabalhado na operação de descoberta, classificação e transporte dos objetos, e, por certo, de muita má vontade, como consta no diário em que Carter consignava as incidências da operação. Houve motins e rebeliões isoladas, todas porque os operários se recusaram a colaborar na descoberta do que eles consideravam um “sacrilégio”.
            Naturalmente, se a impressionante cadeia dos falecimentos era um fato e não uma superstição, a ciência viu-se obrigada a dar explicações “sensatas”. E assim avançou-se várias hipóteses em certo sentido “tranquilizadoras”.
            Disse-se que as mortes foram provocadas por algum vírus desconhecido presente na múmia de Tut-ench-Amun e em outras, mas nunca foi possível localizar tal microorganismo.
            Também suscitou-se a ação de misteriosos venenos, argumentando que os antigos egípcios eram uns especialistas manipuladores de substâncias tóxicas, de forma que não seria estranho que, antes de fechar e selar a câmara mortuária, os sacerdotes tivessem impregnado tudo, solo, teto, paredes, o tríplice sagrário, o sarcófago, os ataúdes, a múmia e os objetos com algum preparado mortífero. Trabalhou-se muito para provar a validez dessa teoria, mas com resultados negativos. Não encontraram absolutamente nada.
            Mais recentemente, porque o mistério continua sendo tenazmente investigado, uma equipe de físicos nucleares do Centro de Oakridge, Estados Unidos, após analisar materiais procedentes da tumba avançou uma hipótese nova e desconcertante para muitos egiptólogos e arqueólogos: havia indícios, quase insignificantes, é claro, de que em vez de veneno os sacerdotes haviam colocado numa tumba material radioativo.
            Esta versão não prosperou e contra ela formou-se uma rigorosa e unânime conjura de silêncio, na qual espontaneamente participaram e participam egiptólogos, historiadores e arqueólogos, porque, se efetivamente se tivesse provado, como anunciaram os cientistas de Oakridge, que os egípcios conheciam o fenômeno da radioatividade, muito facilmente se poderia chegar à conclusão de que nessa antiga civilização conhecia-se segredos de energia atômica, com o qual se derrubariam as inumeráveis descrições históricas, fruto de anos e anos de estudos, sobre o antigo Egito, confeccionadas pelos “especialistas na matéria”.
            A hipótese de que, efetivamente, houve autêntica vingança do fantasma do faraó nenhuma autoridade científica, até a data, levou em consideração. Continua flutuando, entregue às especulações, às vezes ridículas e francamente lamentáveis, de certos ambientes ocultistas e esotéricos, mas nunca foi abordada com rigor e seriedades pelos especialistas em etnologia, que, talvez, seriam os mais capacitados e competentes em assuntos de “magia e bruxaria”.
 

 

Coincidências Inquietantes


 

            O Egito está na África, isto é, num continente diferente do nosso, ainda que de alguma maneira nossa civilização pode considerar-se filosófica e cientificamente, por meio do helenismo, da cultura dos faraós. No entanto, dela não herdamos a mentalidade que ainda persiste em todas as sociedades e estruturas socioculturais dos povos negros da África, ainda que sob o verniz superficial do islamismo.
            Como definir essa mentalidade? Todos sabemos que no continente negro continuam atuando magos e feiticeiros, que se pratica o culto dos antepassados, que se celebram sessões de “espiritismo”, que se “mantém relações” com “espíritos” não humanos, personificados em fenômenos da natureza e lugares geográficos, que se pratica o fetichismo, a idolatria, a zoolatria, a fitolatria, etc., e não resta a menor dúvida, que todos têm medo dos bruxos e de romper tabus. Barbárie?
            Antes de julgar vamos ver se conseguimos entender por que os africanos pensam que seus costumes são mais certos que os do ocidente. Como bem disse Janheinz Jahn, “a cultura africana é mais exatamente uma cultura do ‘como’, enquanto a cultura européia atual põe ênfase em ‘a coisa’, e todas as objeções que se suscitam surgem deste mal-entendido.”
            Voltemos ao caso de Lorde Carnarvon e outras vítimas da vingança do faraó. O aristocrata britânico acreditava na existência real dos fantasmas? Ele era um homem supersticioso? É impossível sabê-lo agora, mas o certo é que, ao propagar-se a notícia da descoberta da tumba de Tut-ench-Amun, foram muitas as vozes de protestos que, como afirma Otto Neubert, testemunha presencial dos acontecimentos e o próprio Carter, responsável da expedição arqueológica, levantaram-se contra a “profanação do sepulcro a ponto de perpetuar-se”. E tais protestos não precediam só dos “fellah”; também no ocidente, tanto nos ambientes cristãos, mas sobretudo nos círculos esotéricos e ocultistas, clamou-se contra o eminente sacrilégio.
            Uns diziam “é pecado perturbar o eterno descanso dos mortos”, outros, como a Maçonaria de Rito Escocês Antigo e Aceito e os sobreviventes da seita maçônica de Rito Egípcio fundada por Cagliostro, não se limitaram a dizer: “é pecado”, exerceram toda a pressão possível sobre Lorde Carnarvon para que não levasse a termo seu propósito e o preveniram sobre as possíveis consequências de seu proceder criminal, ímpio, etc., se não lhes prestava atenção. E lhe recordaram o que havia podido comprovar, meio século atrás, o arqueólogo Engelbach, quando descobriu uma tumba nas proximidades da pirâmide de Medum. Uma inscrição no átrio da tumba dizia: “O espírito morto retorcerá o pescoço do ladrão como o de um ganso”. E efetivamente a maldição teve seu efeito, pois, ao penetrar Engelbach na câmara mortuária encontrou dois mortos: o cadáver da múmia e o saqueador de sepulcros, aplastado por uma enorme pedra caída em cima dele quando, evidentemente, estava desgarrando as vendas da múmia em busca de jóias.
 

O Fantasma da Múmia


 

            Todas estas vozes dissuadoras deveriam de alguma maneira pesar na psique de Lorde Carnarvon, ainda aparentemente ele se fizesse o desentendido. Mas em nosso inconsciente os fatos não se desenvolveram segundo a nossa vontade a nível racional, e Lorde Carnarvon não era um exceção. Teve que sentir-se impressionado, de alguma forma estava intrigado, com medo, o qual tentou vencer com a força de vontade, mas não deve ter tido êxito e quando o primeiro pôs o pé na câmara do tesouro de Tut-ench-Amun provavelmente o fez intimamente sobressaltado, igual que todos os da expedição que lhe seguiram.
            E para cúmulo, a picada (de inseto ou escorpião, dá no mesmo). Suponhamos que fosse de escorpião, visto que poucas horas depois formou-se uma chaga. Não é muito verossímil que na mente de Lorde Carnarvon se alojasse a suspeita de que o fantasma da múmia, ou a maldição dos sacerdotes que sepultaram Tut-ench-Amun, tivesse lhe alcançado? E vendo que a infecção, apesar dos cuidados médicos não passava, não é muito provável que essa suspeita se convertesse em obsessão?
            Logo as alucinações febris, os delírios das altas temperaturas, não fizeram mais que assentar-lhe definitivamente num estado de terror. Insuficientes as resistências psíquicas, piorou também sua resistência física, que foi cedendo cada vez mais, pela ação conjunta dos dois fatores, o da infecção e o da auto-sugestão, sua vitalidade; assim chegara a aceitar a inevitabilidade de sua morte em castigo pelo “sacrilégio”, do “pecado”, do “crime” que havia cometido, e que o fantasma alucinatório de Tut-ench-Amun lhe recriminava nos delírios.
            E em tal situação o acidente do corte de luz foi a gota que acabou com ele.
            Não é suficiente ter uma mentalidade muito científica, muito positivista, para livrar-nos da capa de idéias ancestrais que se agitam em nosso inconsciente, e é suficiente muito pouco para removê-las e fazer com que venham à tona em nossa consciência, com o conseguinte decaimento do mecanismo psicossomático de consequências imprevisíveis.
            Todos os que faleceram à razão dos fatos relacionados com a tumba de Tut-ench-Amun apresentaram a mesma sintomatologia: primeiro mal-estar e depressão nervosa, e depois uma debilitação progressiva do estado geral, até morrer.
            Quem matou então Lorde Carnarvon e todos os outros? O fantasma de Tut-ench-Amun, ou a maldição mágica dos sacerdotes? Ou cabe responder, simplesmente, que todos eles morreram de “psicose”? Bastaria este argumento para explicar uma longa lista de mortes? Por mais voltas que demos a tão tenebroso assunto, a força do mistério nos segue e nos seguirá por todo os sempre...
            Às margens do Nilo incubaram-se, durante milênios, alguns dos enigmas que mais intrigaram e apaixonaram a humanidade. Nenhum deles, no entanto, alcança proporções mais gigantescas nem significado mais misterioso que o da Grande Pirâmide. É o que descobriremos no capítulo seguinte. (Nota: Fim do capítulo.)

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ADENDOS


 
Uma divindade alada protegia o quarto do sarcófago do faraó. Ao levantar a pesada tampa, Carter pôde contemplar a máscara de ouro.
(Nota: imagem original não encontrada substituída por esta)
 
As inscrições contidas na tumba precaviam os possíveis profanadores das “terríveis consequências” de seu ato. Chegaram a cumprir-se?
(Nota: Imagem original não encontrada substituída por esta)
 
Quem suspeita da existência nas construções funerárias do antigo Egito, de misteriosas energias de caráter “maléfico”, afirma que essas energias causaram a morte de Lorde Carnarvon.
(Nota: imagem original não encontrada e substituída por esta)
 
Quase todas as tumbas egípcias foram saqueadas em seu momento. O mesmo não aconteceu com a de Tut-ench-Amun, apesar da fabulosa riqueza que ela continha, da qual as cobertas para os dedos da múmia, de ouro puro, constituem pequena mostra. Porque foi respeitada pelos antigos saqueadores?
(Nota: imagem original não encontrada substituída por esta)
 
Esta é a fotografia que se obteve, imediatamente depois de ser descoberta a múmia, do rosto do faraó , horrivelmente desfigurada por causa do excesso de unguentos.
(Nota: imagem original não encontra e subtituída por esta)

 

O Faraó da Desgraça
 

Ao coitado de Tut-ench-Amun lhe coube reinar em tempos politicamente difíceis, porque os partidários de Atón resistiam à contra revolução por ele iniciada, até que fossem aplastados e proscritos, sendo do faraó o decreto que restabelecia como religião de estado a de Amun. Mas quando acabava de cumprir 18 anos, depois de 7 de reinado, faleceu repentinamente, talvez vítima de uma décima-primeira conjura dos sacerdotes. Sua vida não deve ter sido muito alegre, vistas as circunstâncias em que teve que desenvolver-se.
 

A paisagem severa e majestosa do Vale dos Reis, lugar escolhido pelos antigos faraós como necrópole, exerce uma poderosa fascinação em todos os visitantes.
(Nota: esta é a mesma imagem apresentada no livro)
 

Para não perder-se no “Outro Mundo”

 

Dentro da tumba de Tut-ench-Amun, e assim como nas câmaras anexas, encontraram-se muitos objetos de grande valor e beleza. A concepção da morte própria da cultura egípcia implicava que o faraó devia ser acompanhado ao “outro mundo” por representações de sua imagem realizadas em materiais nobres, ou de simples madeira e gesso, como é o caso desta pequena estatueta. Quando o “Ka” (alma) abandonava o corpo do morto sucedia um período durante o qual ele vagava perdido pelo plano astral. Mas regressava ao reconhecer-se nas imagens do que havia sido na vida e permanecia para sempre perto do corpo embalsamado.
(Nota: imagem referente não encontra e substituída por esta).
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2 comentários:

  1. eu acredito muito que no Egito ainda existe uma energia vinda dos antigos ,pois uma civilização como aquela o tempo não apaga ,basta que tirem as areias para que ela volte .

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